"SOU UM LABIRINTO EM BUSCA DE SAÍDA." (Vinícius de Moraes)







terça-feira, 21 de setembro de 2010

OFFER (ALANIS MORISSETTE)

Abra o link abaixo e assista um clipe da música "Offer", composta e interpretada pela cantora canadense Alanis Morissette. Trata-se de mais um importante clamor contra as desigualdades do mundo que, tal como acontece com a maioria deles, não consegue obter a repercussão midiática que deveria:



OFFER

Who, who am I to be blue?
Looking my family and fortune
Looking my friends and my house

Who, who am I to feel dead?
And, who am I to feel spent?
Looking my health and my money

And where, where do I go to feel good?
Why do I still look outside meWhen clearly
I've seen it won't work?

Is it my calling to keep on when I'm unable?
Is it my job to be selfless extraordinaire?

And my generosity has me disabled by this
My sense of du - ty to off - er

And why, why do I feel so ungrateful?
Me who is far beyond survival
Me who's seen life as an oyster

Is it my calling to keep on when I'm unable?
Is it my job to be selfless extraordinaire?

And my generousity has me disabled by thisMy sense of du - ty to off - er

And how, how dare I rest on my laurels?
How dare I ignore an outstretched hand?
How dare I ignore a third world country?

Is it my calling to keep on when I'm unable?
Is it my job to be selfless extraordinaire?

And my generousity has me disabled by this
My sense of du - ty to off - er

Who, who am I to be blue?

OFERECER
(tradução livre)

Quem, quem sou eu para entristecer?
Diante de minha família e sorte
Diante de meus amigos e minha casa

Quem, quem sou eu para me sentir sem vida?
Quem sou eu para me sentir esgotada?
Diante de minha saúde e meu dinheiro

E onde, aonde eu vou para me sentir bem?
Por que eu ainda procuro externamente?
Quando está claro que isso não funcionará

É minha virtude continuar quando não sou capaz?
E é meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou poresse meu senso de tarefa a oferecer

E por que, por que eu me sinto tão ingrata?
Eu que estou muito além de apenas sobreviver
Eu que vejo a vida como uma ostra

É minha virtude continuar quando não sou capaz?
E é meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou poresse meu senso de tarefa a oferecer

E como, como ouso descansar em minha glória
Como ouso ignorar uma mão estendida?
Como ouso ignorar os países de terceiro mundo?

É minha virtude continuar quando não sou capaz?
E é meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros?
Minha generosidade me desabilitou poresse meu senso de tarefa a oferecer

Quem, quem sou eu para entristecer?

Nenhum comentário:

Postar um comentário