"A bola é uma flor que nasce nos pés de Zico, com cheiro de gol."
“A tabelinha de Pelé e Tostão confirma a existência de Deus.”
“A tabelinha é o triângulo amoroso do futebol.”
"Anúncio: troco dois pés em bom estado de conservação por um par de asas bem voadas."
"Até a bola do jogo pedia autógrafo a Pelé."
“Bola é magia, bola é movimento. Brincar com ela é descobrir a harmonia e o equilíbrio do universo.”
“Brinquedo mágico que se submete suavemente à vontade do homem.”
“Criam fama e deitam na grama.”
“Deus é esférico.”
“Diferença entre a mulher e a bola: mulher se pega pelo coração; bola se pega pelo pé...”
“Futebol é uma religião pagã, onde as pessoas se encontram para adorar a bola.”
“Gol de letra é injúria; gol contra é incesto; gol de bico é estupro."
"Heróis são reféns da glória. Vivem sufocados pela tirania da alta performance."
“No esporte, como na vida, não existem vitórias nem derrotas definitivas.”
"No futebol, matar a bola é um ato de amor."
“O gol que glorifica o artilheiro é o mesmo que mortifica o goleiro.”
“O passe é devoção; o drible, inspiração.”
"O suor na pele do atleta são lágrimas que o corpo chora na alegria do esforço."
“Olha, leitor, aquele ali é o Geraldino. Ele vem buscar a vitória que, lá fora, a vida lhe negou a vida inteira.”
"Os cartolas pecam por ação, omissão ou comissão."
“Para entender a alma do brasileiro é preciso surpreendê-lo no instante de um gol.”
"Para Mané Garrincha, o espaço de um pequeno guardanapo era um enorme latifúndio."
“Perder não é nada, duro é não se achar.”
“Respeitemos no árbitro, ao menos, o sofrimento de estar ele no meio da brincadeira sem poder brincar.”
"Se a bola não quica, mau-caráter indica."
“Se a bola soubesse o encanto que tem, não passaria a vida rolando de pé em pé.”
"Se Pelé não tivesse nascido homem, teria nascido bola..."
"Tu, em campo, parecias tantos, e no entanto, que encanto! Eras um só, Nílton Santos."
“Vai, bola de meia, lua cheia de trapinhos no meio da rua.”
* Armando Nogueira (Xapuri, no Acre, 14 de janeiro de 1927 — Rio de Janeiro-RJ, 29 de março de 2010) foi um jornalista e cronista esportivo do Brasil. Pioneiro do telejornalismo, foi responsável pela implantação do jornalismo na Rede Globo, com destaque para a criação do Jornal Nacional, primeiro jornal com transmissão em rede e ao vivo da história da televisão brasileira.
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