Quem se der ao trabalho de ler os textos escritos por meu pai, nos 4 cartões postados abaixo, terá um exemplo concreto de amor, saudade e, principalmente, respeito por uma criança.
Sinto-me feliz por ter vivido o suficiente para poder, depois de tanto tempo, compreender aquele “sorriso abestalhado” com que meu pai ficava quando estava diante de Juliana, e que eu, na ocasião tomado pela “certeza de saber tudo de tudo”, em muitas oportunidades cheguei a considerar uma demonstração exagerada de carinho.
Valeu Zé Baptista!
Meu sonho hoje é ser exatamente igual a você...
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